PROJETO APDV - Auxilio Para Deficientes Visual NA FEBRACE 2019

ARTIGO PROJETO ÓCULOS PARA CEGO


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APDV - Auxílio Para Deficientes Visuais



Isaque Lima Almeida, Carlos Henrique Praxedes Monteiro, Marina Queiroz Sena, Weslley Lioba Caldas (Coorientador), José Gleisson da Costa Germano(Orientador), Sandro Costa Mesquita (Coorientador)



I.    INTRODUÇÃO





Atualmente  a  tecnologia  tem  cada  vez  mais  servido  como ferramenta  para  facilitar  a  locomoção  humana.  Dentre  os diversos  campos  estudados,  a  locomoção  de  pessoas  com deficiência visual tem sofrido inúmeros avanços tecnológicos, como bengalas sônicas, robôs guias dentre outros.

Apesar  disso,  alternativas  baratas  e  acessíveis  ainda  se fazem  necessárias  para  diminuir  o  impacto  causado  pelos problemas visuais. Neste contexto, dispositivos de detecção de obstáculos como o Annuitiwalk e Vibeye, ganharam a atenção do  público  com  propostas  semelhantes  de  fornecer  ao  seu usuário    dispositivos    baratos    que    consigam    identificar obstáculos  por  meio  de  ondas  ultrassônicas  não  audíveis  aos seres humanos.
Ambos  funcionam  de  forma  semelhante  com  dispositivos acoplados  a  cima  da  cintura  e  conectados  a  uma  pulseira vibratória que indica quando um objeto é detectado por meio de  vibrações.  Vale  ressaltar,  no  entanto,  que  até  o  momento nenhum  destes  projetos  conta  com  um  sistema  de  segurança contra  a  possibilidade  de  inclinação  de  seu  usuário,  isto  é, quando  o  individuo  esta  com  a  cabeça  muito  para  baixo  ou para cima, ou mesmo para esquerda ou direita.
Neste trabalho propomos o Auxílio Para Deficientes Visuais
(APDV),  que  de  forma  semelhantes  aos  trabalhos  anteriores dispõe-se a utilizar um sensor ultrassônico, capaz de detectar obstáculos imediatamente a frente de seu usuário, e alertando por  meio  de  uma  pulseira  vibratória.  O  APDV  ainda  conta com um sistema capaz ajustar a detecção levando em conta o ângulo em que o dispositivo está em relação ao solo e ao seu usuário.


II. OBJETIVO E QUESTÃO PROBLEMA

Conforme  dados  do  IBGE  de  2015,  cerca  de  3,6%  da população  brasileira   sofre  com  algum  tipo  de  deficiência visual  (VEILLELA,  2015).  Dentre  estes,  cerca  de  16%  tem problemas   para   realizar   tarefas   do   cotidiano   como   ir   ao trabalho,   escola   e   etc.   Uma   vez   que   locomover-se   em ambientes com obstáculos como, por exemplo ruas, terminais de  ônibus  e  praças,  é  uma  das  principais  dificuldades  para  a população com deficiência visual, formas de minimizar esse
problema são necessárias.
Em 2014 o grupo de pesquisa pernambucano desenvolveu o protótipo  de  óculos  inteligente Annuitwalk,  que  consistia  em um  sensor  ultrassônico  acoplado  em  uns  óculos,  capaz  de detectar      obstáculos      acima      da      altura      da      cintura (ANNUITWALK,  2014). Tal proposta  foi  feita,  visando  para trabalhar em conjunto com a bengala, em que o usuário teria conhecimento  de  possíveis  obstáculos  a  baixo  da  cintura, porém não teria conhecimento algum sobre obstáculos acima da  cintura  como  postes,  e  cabines  telefônicas,  ver  Figura  1. Dessa forma, caso um obstáculo fosse detectado o Annuitwalk avisaria o  usuário, que poderia desviar do  mesmo.  De  forma semelhante um grupo de pesquisadores desenvolveu o VibEye, como  um  dispositivo  que  pode  ser  anexado  em  qualquer vestimenta acima da cintura, também com o intuito de detectar obstáculos (VIBEYE, 2017).






Apesar de ser um grande avanço tecnológico no aspecto de acessibilidade,     muitos     problemas     ainda     não     foram solucionados. Deve-se levar em conta que a  melhor distância da detecção de um obstáculo qualquer é variável, dependendo da localização e angulação do sensor, bem como da estatura de seu  usuário.    Vamos  supor,  por  exemplo,  que  um  usuário qualquer inclinasse o dispositivo de detecção em questão para baixo  ou  para  cima,  certamente  a  distância  de  medição  não sairia  da  forma  mais  eficaz,  uma  vez  que  ambos  os  projetos Annuitwalk  e  VibEye,  foram  construídos  de  forma  que  seus sensores estejam retos em relação ao solo.

 
Neste  trabalho  propomos  o  uso  de  óculos  dotados  de  um dispositivo   capaz   de  detectar   objetos   acima  da   altura   da cintura,  por  meio  de  pulsos  sonoros  que  leva  em  conta  a disposição e inclinação do mesmo em relação ao seu usuário, fornecendo assim uma melhor experiência aos seus usuários e solucionando o problema da angulação dos dispositivos.


 
III. DESCRIÇÃO DE MATERIAIS E MÉTODOS





Nesta     seção     descreveremos     o     funcionamento     do sensoriamento,   bem   como   sua   programação   e   principais diferenças em relação aos projetos concorrentes.

O  APDV  é  composto  por  óculos,  que  contam  com  um sensor   ultrassônico   HC-SR04   acoplado   na   parte   superior, contendo   também   uma   pulseira   vibradora,   que   indica   ao usuário a que distância existem obstáculos a serem evitados.

Ambos,  os  óculos  e  a  pulseira,  contam  com  um  módulo

MPU6050 capaz de fornecer a localização dos eixos X,Y e Z em   relação   ao   solo,   e   com   isso   é   possível   descobrir   a inclinação  do  APDV,  ajustando  as  distâncias  relativas  dos obstáculos.



A.  Módulo de Sensoriamento



O APDV contém um modulo ultrassônico HC-SR04, capaz de  medir  distâncias  entre  2cm  a  4m.  O  mesmo  encontrasse disposto  a  frente  dos  óculos,  de  tal  forma  que  detecte  a presença de obstáculos imediatamente a frente de seu usuário, com altura acima da cintura.

O     HC-SR04,     funciona     de     forma     semelhante     ao sensoriamento   do   morcego.   Conforme   as   especificações técnicas da produtora do  sensor, enviasse um pulso  de 10 µs que indicará o início da transmissão, para então enviar mais 8 ciclos  de  pulsos  em  uma  faixa  de  40kHz  (inaudível  para humanos).

Após  isso,  o  sensor  aguarda  o  retorno  desses  pulsos,  caso algum deles tenha sido refletido por algum objeto, e a partir da diferença de tempo do pulso de saída (trigger) e do de retorno (echo) é possível calcular a distância entre o sensor e o objeto que refletiu o pulso.

Caso  um  obstáculo  seja  detectado,  isto  é,  esteja  a  uma determinada  distância   do   usuário,   um  alerta  será  emitido enviando   uma   vibração   na   pulseira.   A   distância   correta relativa,   isto   é,   se   o   objeto   esta   longe   ou   perto,   será automaticamente calculada dependendo do ângulo em que  se encontra o APDV na cabeça do usuário.

Existem ao todo, 3 níveis de distância que informam ao seu usuário  uma  noção  relativa  do  quão  perto  se  está  do  objeto. Quando  um objeto  entra na faixa de distâncias fornecidas  na Tabela  1,  um sinal  vibratório  é  emitido  para  a  pulseira,  e  na medida  que  o  usuário  se  aproximar  do  objeto,  maior  será  a frequência em que a pulseira fibra, dessa forma é possível ter uma  noção  de  progresso,  fornecendo  ao  usuário  um  maior entendimento do que está a sua frente.



Note,  no  entanto,  que  se  o  usuário  estiver  andando  com o rosto inclinado para baixo, esses valores poderão não refletir a real necessidade da aplicação que é de desviar de obstáculos, uma vez que tal inclinação pode resultar na medição incorreta do   sensor   que   não   mais   estará   olhando   para   obstáculos exatamente  na  altura  do  rosto  do  usuário,  mas  sim  em  um local  um  pouco  mais  baixo,  em  alguns  casos  mais  críticos pode acontecer de o usuário estar bastante inclinado ao ponto de  comprometer  o  funcionamento  dos  sistemas  de  detecção padrões  (Annuitwalk  e VibEye)por  não  estar  mais  olhando  a cima da altura da cintura.

Mais à  frente  veremos  que os valores da Tabela 1, podem ser modificados dependendo da inclinação do rosto do usuário ao  utilizamos  um  giroscópio  que  capta  os  eixos  X,Y e  Z  do rosto do usuário em relação ao chão. Emitindo alertas quando a  inclinação  for  muito  grande,  ou  simplesmente  ajustando  as distâncias relativas automaticamente.



B.  Cálculo da distância e ângulo.



A  principal  diferença  do  APDV,  para  com  as  soluções citadas anteriormente, é a possibilidade de uma medição mais exata e interativa. Uma vez que no estado de normalidade uma pessoa  pode  espontaneamente  ou  mesmo  involuntariamente flexionar seu pescoço, então automaticamente a angulação do sensor  em  relação  ao  chão,  que  pode  ser  vista  na  Figura  2, será  ajustada  de  forma  a  indicar  isso  ao  usuário  caso  seja necessário,  ou  simplesmente  fazer  os  calculos  matemátcios necessários   para   detector   obstáculos   a   frente   do   usuário, mesmo que o mesmo esteja com o rosto inclinado.

Um  exemplo  bem  prático  disso,  seria  um  individuo  em frente  a  uma  porta  e  com o  rosto  para  baixo,  sem dúvidas  a distância dele a porta não mudaria, porém, a distância medida pelo sensor sim.



FIGURA 2 – EIXOS DO MPU6050.




Para  mitigar  esse  problema  o  APDV  usa  um  módulo  de acelerômetro   e   giroscópio   MPU6050   capaz   de   captar   as coordenadas  X,Y  e  Z  do  sensor  em  relação  ao  chão,  sendo, portanto, possível saber para que direção o sensor ultrassônico aponta.  Com  isso,  é  possível  saber  também  se  o  usuário  em questão  posiciona  seu  rosto  para  direita  ou  para  esquerda,  o que  em  desfocaria  a  direção  do  sensor  e  logicamente  sua utilidade.



TABELA 2EIXOS DO GIROSCÒPIO.


O Eixo Y do modulo MPU6050, permite saber a inclinação em que se encontra o rosto do usuário no sentido cima/baixo, dessa forma podemos alterar as distâncias da Tabela 1, de tal forma que se ajustem melhor as necessidade de seu usuário.



FIGURA 3 – INCLINAÇÃO DO APDV EM RELAÇÃO AO SOLO.



A modificação  dos  valores  das  distâncias  relativas  se  dará da  seguinte  forma:  coletasse  o  valor  do  sensor  ultrassônico HC-SR04,  coletasse  o  ângulo  α  do  eixo  Y  fornecido  pelo sensor  MPU6050  e,  então,  aplicam-se  as  seguintes  regras baseadas  no cosseno do ângulo do  eixo Y:

DISTÂNCIA BAIXA= 20/cos α                     (1) 
DISTÂNCIA MÈDIA= 80/cos α                     (2) 
DISTÂNCIA ALTA   = 120/cos α                   (3)

A  real  intenção  de  modificar  os  valores  padrões  das distâncias relativas, é a de fornecer uma medida plausível para a  real  necessidade  do  usuário  que  é  a  de  ser  alertado  de obstáculos,  uma  vez  que  distâncias  fixas,  podem  ser  muito pequenas ou  muito grandes em diferentes situações.  Observe novamente   o   exemplo   do   caso   em   que   um   indivíduo encontrasse  em  frente  a  uma  porta,  vamos  supor  que  60  cm seja   uma   distância   razoável   entre   seu   rosto   e   a   porta. Infelizmente, caso o indivíduo esteja com a cabeça um pouco inclinada  para  baixo,  o  valor  da  medição  do  sensor  não correspondera a real distância entre o individuo e a porta, pois a  base  do  sensor  não  estará  em  linha  reta  com  a  porta, utilizando, porém, as regras 1, 2 e 3 para ajustar as distâncias relativas, fará com que saibamos se a porta esta de fato, perto ou  longe  do  usuário,  pois  levamos  em  conta  a  inclinação  do ângulo do sensor.
Outro  aspecto  importante  fornecido  pelo  APDV  se  dá  na análise  do  eixo  Z.  Caso  a  angulação  esteja  muito  grande, indica que o usuário está com o rosto virado para esquerda ou para  a  direita,  isso  pode  ser  feito  simplesmente  coletando  o ângulo β do eixo Z e comparando-o com a Tabela 3


TABELA 3ANGULAÇÃO

Caso  o  usuário  desvie  bastante  de  forma  que  a  inclinação comprometa  a  função  do APDV,  o  mesmo  enviará  um  sinal vibratório  descrito  na  seção  C,  em  que  a  frequência  se  dará pelo seguinte equação:

Frequência= |β - 90|rpm                  (4)

Conforme  a  equação  4  quanto  maior  o  desvio,  maior  a frequência    de    vibração.    Essa    vibração    é    mais    lenta propositalmente  para  que  o  usuário  não  se  confunda  com  a detecção  de  um  obstáculo,  que  se  sobrepujará  em  caso  de conflito, ou seja, caso o usuário esteja com o  rosto inclinado para   a   esquerda   (ver   Figura   4)   e   o   APDV   detecte   um obstáculo,   o   sinal   a   ser   emitido   será   o   de   detecção   do obstáculo.
O cálculo do ângulo só é possível graças a um outro sensor giroscópio, preso na pulseira que fornece a medida do eixo Z em relação ao corpo do usuário. Para saber o ângulo correto, basta  subtrair  os  valores  coletados  pelo  sensor  nos  óculos pelos coletados na pulseira.

FIGURA 4 – ANGULAÇÂO NO EIXO Z

C. Pulseira vibratória



Seguindo uma abordagem semelhante a outros dispositivos de  auxilio  para  deficientes  visuais,  o APDV  conta  com  uma pulseira  vibratória,  cuja  finalidade  é alertar o  usuário  de  que Dento  da  pulseira  existe  um  motor,  e  para  cada  faixa  de distância relativa, uma frequência de vibração em rotações por minuto é adotada. Com diferentes frequências o usuário pode identificar a distância relativa a qual se encontra do objeto.



Fonte: Produção nossa.



Além  disso,  a  pulseira  conta  com  seu  próprio  módulo acelerômetro, que permite calcular para que direção o usuário inclina seu rosto no eixo Z.



IV.   RESULTADOS E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS





O  APDV  foi  testado  com  10  voluntários  de  Beberibe, portadores de deficiência visual total ou parcial. Nestes testes levamos em conta a funcionalidade do APDV bem indicações de  possíveis  melhorias.  Para  tal  dividimos  os  testes  em  3 categorias:  Inclinação  do  APDV  no  eixo  Z,  Inclinação  do APDV no eixo Y e APDV como um todo.


Aparamente  a  diferença  de  frequência  é  suficiente  para distinguir  os  sinais.  O  fato  de  não  existirem  diferenças  nos sinais de aviso de desvio à direita e desvio à esquerda, também não influenciou em nada, uma vez que a noção de localização espacial de uma pessoa com deficiência visual ainda existe e pode ser trabalhada (MENDONÇA, 2008).



C. APDV overall.



Nesta  seção  busca-se,  avaliar  o  APDV  de  forma  geral, sendo assim, aspectos como usabilidade e eficiência devem ser avaliados. Conforme a Tabela 6, podemos verificar alguns dos principais questionamentos.




A.  Inclinação do APDV no eixo Y



Os   voluntários   foram   questionados   sobre   a   eficácia   a funcionalidade  da  detecção  de  obstáculos.  De  maneira  geral foram feitas 3 perguntas conforme a tabela 5, nela também se encontra as respostas fornecidas pelos voluntários.



TABELA 5FUNCIONALIDADE DO EIXO Y.




Dar   a   liberdade   para   o   indivíduo   andar   como   bem

entender, sem a necessidade de manter-se de um determinado jeito  para  que  o  dispositivo  funcione,  é,  sem  dúvida,  uma característica única e de suma importância que o APDV tem a oferecer. A maioria dos voluntários não precisou se preocupar em   manter   uma   posição   ou   se   preocupar   em   não   fazer inclinações  muito  grandes,  em  outras  palavras,  podem  andar do  jeito  que  preferirem,  sem  que  a  percepção  das  distâncias seja drasticamente afetada.
 
Dar   a   liberdade   para   o   indivíduo   andar   como   bem

entender, sem a necessidade de manter-se de um determinado jeito  para  que  o  dispositivo  funcione,  é,  sem  dúvida,  uma característica única e de suma importância que o APDV tem a oferecer. A maioria dos voluntários não precisou se preocupar em   manter   uma   posição   ou   se   preocupar   em   não   fazer inclinações  muito  grandes,  em  outras  palavras,  podem  andar do  jeito  que  preferirem,  sem  que  a  percepção  das  distâncias seja drasticamente afetada.


Aparamente  a  diferença  de  frequência  é  suficiente  para distinguir  os  sinais.  O  fato  de  não  existirem  diferenças  nos sinais de aviso de desvio à direita e desvio à esquerda, também não influenciou em nada, uma vez que a noção de localização espacial de uma pessoa com deficiência visual ainda existe e pode ser trabalhada (MENDONÇA, 2008).



C. APDV overall.



Nesta  seção  busca-se,  avaliar  o  APDV  de  forma  geral, sendo assim, aspectos como usabilidade e eficiência devem ser avaliados. Conforme a Tabela 6, podemos verificar alguns dos principais questionamentos.
 

O  principal  objetivo  do  APDV  é  ser  usável.  O  fato  do APDV   ser   possivelmente   usado   fora   da   pesquisa   ficou unânime entre os voluntários. Apesar disso, alguns problemas ainda  devem  ser  levados  em  contas,  um  delas  é  a  própria necessidade  de  uma  pulseira  como  relatado  por  alguns  dos usuários, que dificulta a usabilidade da aplicação.



V. CONCLUSÕES


O APDV é uma poderosa ferramenta no auxílio de pessoas portadoras de deficiência visual, dando continuidade a outros projetos semelhantes como Annuitwalk e VibEye, porém com funcionalidades  que  podem  vir  a  serem  somadas  e  agregar valor. De forma clara, o sistema de variação das distâncias se mostrou eficaz o que encoraja novas pesquisas nesse rumo.

Como trabalhos futuros, pretende-se ampliar os testes com um  maior  número  de  pessoas,  bem  como  verificar  novas funcionalidades  com  o  eixo  X  ainda  não  implementadas  e incorporar geolocalização.

  

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